domingo, maio 30, 2004

Hoje é dia

Hoje, como todo final de maio que se preze, tem 500 Milhas de Indianápolis. Vão ser no mínimo três horas e meia de jogo de xadrez a 300 km/h para cinco minutos finais de pau puro, como mandam as regras centenérias (não escritas) da corrida. Eu aposto no kiwi Dixon.

Indy deve ser a primeira corrida que eu me lembro de ver na TV, ainda bem pequeno. Até pouco tempo atrás eu não fazia idéia de que ano aquilo tinha acontecido, só me recordo do nome do vencedor, A. J. Foyt. Por esse fato, chego à conclusão que isso se deu em 1967 e eu tinha só cinco anos. Será possível?

Mas antes da maratona da tarde temos o GP da Europa de F1. Tudo indica que voltaremos à rotina pré-Mônaco. Em compensação, teremos a conclusão de mais uma etapa do Projeto CBG, do qual falaremos oportunamente.

sexta-feira, maio 28, 2004


Lola T70 do Norman Casari. Esse carro era minha paixão de infância. Brinquei muito dentro dele, durante as visitas do meu pai (autor do visual da Equipe Brahma) à garagem na Rua Pedro Américo. Vejam ao fundo a Porsche da Equipe Hollywood.


Mais uma bolação do velho Eddie Moyna. Reparem nas tomadas de ar atrás do santantônio do Polar de Chiquinho Lameirão. O projeto original não tinha esse detalhe. Como no início o regularmento da Super-Vê não permitia aerofólios, uma discreta aletinha atrás das tomadas formava uma espécie de spoiler e, aparentemente, dava uma forcinha à aerodinâmica.

Os carros da Polar dominaram a categoria até a mudança para F2 Sulamericana e foram fabricados no subúrbio de Maria da Graça, no Rio, pelos ex-pilotos Ricardo Achcar e Ronald Rossi.

Não briguem, meninas!

As briguinhas dos astros hispânicos da Fórmula 1 (Alonso e Montoya) com os Irmãos Cara-de-Pau, ou melhor, Schumacher já provocaram até modificações na programação de coletivas para o GP da Europa, em nome da decência e bons constumes. Agora serão evitadas as cenas de baixaria e palavreado chulo que temos presenciado recentemente, colocando-os em recintos e horários separados. Montoya e Alonso, de um lado do ringue, cospem e esfregam o pezinho em cima, os filhinhos de Herr Rolf dão de ombros e fazem beicinho do outro.

Enquanto isso, um japonezinho sacana já tirou o Schumacher mais novo da pista uma vez (Bahrein, acho) e deu um chega-pra-lá no mais velho (Mônaco), isso só para falar nesta temporada. Ano passado quase vimos Michael Schumacher por o título a perder achando o que Takuma Sato, voltando a F1 em Suzuka depois de quase um ano fora das pistas, ia curvar-se à prepotência do Kaiser. Levou um cutucão de Taku-san e quase foi para a brita chorar o hexa perdido.

Os desbravadores

A respeito do post anterior sobre o Giu Ferreira, ele faz parte de uma geração de desbravadores que abriram as picadas que hoje são trilhadas por tantos e tantos pilotos brasileiros. Descobri ontem um site , o BRASTUDO, que tem umas coisas interessantíssimas, como a listagem de pilotos brasileiros que correram no exterior. Alguns erros, como Ricardo em vez de Ronald Rossi e coisas assim, mas vale uma olhada.

quinta-feira, maio 27, 2004

Circuito da Barra


Por falar no MRCD (citado abaixo), eu enviei essa planta esquemática do circuito que funcionou nas ruas da Barra até 70. Eu tracei o percurso de orelhada e em cima da planta atual do bairro, daí a grande chance de estar incorreta. Agradeço encarecidamente informações mais concretas.

Jacarepaguá, a velha

Será possível que não haja uma só planta do velho circuito de Jacarepaguá, inaugurado em 1965 e desaparecido na primeira metade da década de 70? Tenho fuçado superficialmente por aí e nada de achar. Nem no Motor Racing Circuits Data Base existe menção a ele.

Se alguém tiver um Guia Rex da década de 70, me avise. Fotos, desenhos ou mapas são de grande valia.

Projeto original de Interlagos


O Luiz Rodrigues achou essa preciosa planta original de Interlagos e chamou a atenção para o generoso estacionamento para 10.000 carros. Obviamente ele não foi feito. Se não me falha a memória, a área correspondente foi loteada e teve destino mais lucrativo para os donos do terreno.

E não deixem de visitar o Shakedown.

Oremos, pois

Foi publicada ontem no Diário Oficial do Rio a liberação do Autódromo Internacional Nelson Piquet para as obras de instalações para o Pan 2007. Ainda não tive a honra de ver os projetos e por isso sigo temendo pelo que vai ser feito ali. Na própria lei publicada fica explícito que o autódromo deverá continuar a receber provas de automobilismo e motociclismo, mas o papel aceita tudo. Basta uma canetada futura e o Autódromo de Jacarepaguá terá o mesmo fim do kartódromo.

quarta-feira, maio 26, 2004

A Figurinha da Semana


Chrystian "Mamut" Turola, vulgo Geropaaaa!


A formação original da Speed Racers. Tio Daw (ligeiramente tostado pelo mormaço de Interlagos), Medaglia, eu e Stênio. Depois do desaparecimento misterioso do Smurf, contratamos o franco-carioca do pântano Daniel "Tortue".

Galvanês arcaico

Ninguém é obrigado, mesmo sendo profissional de imprensa falada, a pronunciar perfeitamente os nomes de estrangeiros nos seus idiomas natais, nem anglicismos e outras apropriações idiomáticas, mas o locutor que está há "30 anos cobrindo a F1" exagera.

Vamos a uma lista que me incomoda particularmente:
"Chinqueine", para chicane, chicana, gincana ou variante.
"Jêison" Button para o piloto da BAR, Jenson.
"Hans" Harald Frentzen para o ex-piloto de F1 alemão Heinz-Harald.
Mark "Véber" para o australiano Webber, como se ele fosse alemão.

Isso para ficar apenas na pronúncia errada. Ainda há as expressões idiomáticas "galvanesas" como "por sobre", "limite-extremo" (nunca limite apenas) etc. O problema principal, e o que me incomoda mais nesse dialeto, é que o autor certamente sabe que está errado, mas repete à náusea até que o populacho (ou outros locutores imitadores) saia repetindo suas sandices.

Já que estamos nessa rica seara, o que dizer dos propalados "30 anos de F1"? Eu assisto a corridas na TV e rádio há 32. Até 78 a F1 estava na Globo, portanto, até 26 anos atrás. O Galvão só veio para a Globo quando a F1 voltou à emissora, nos anos 80. Poderíamos considerar o rádio, mas eu tenho quase certeza que em 1974 ele não estava trabalhando em F1. Além disso, fica sempre subentendido que os "30 anos" foram na TV. E mais: esses "30 anos" são arrotados desde o ano passado, às vezes variando para "quase 30".

Pior é a situação do Reginaldo Leme, esse sim com 30 anos de F1, que fica na obrigação de se calar diante de tais disparates.

terça-feira, maio 25, 2004

Alguns links

Ainda estou atolado com esse blog. Como ainda não achei um jeito de colocar links, vou postar alguns aqui, do jeito que eu consigo:
Carretera Colorada, imperdível, do Claudio Medaglia e o blog dele, Rumo à Estação Martim de Sá. Texto de primeira.


No detalhe ampliado, o estado lastimável do meu joelho.


Da esquerda para a direita: Pessanha ("aquele de boné vermelho"), Medaglia e Milani, com minha "muleta-bandeira". Atrás do Medaglia, o Smurf Dawersonn.


Os sobrinhos (de verdade) do Daw, Stênio e Dona Eliana. O moleque da esquerda, o Mig, foi o vencedor da prova.


O debate pós-corrida, ou debriefing, como queiram. Posted by Hello


Essa foto, de "excelente" qualidade, mostra uma das minhas ultrapassagens, vindo do último lugar no grid. Reparem, ao fundo, que dá para notar o queixo (caído) de Michael Schumacher, que se escondeu nos arbustos para aprender comigo como se pilota. Posted by Hello


Estou pensando seriamente em assistir in loco ao GP do Brasil deste ano. O último que eu fui - meu primeiro em Interlagos - foi o de 2000. Eu estava recém operado do joelho e o acesso às arquibancadas foi um caos, mas o fim de semana valeu pelo encontro com amigos, pela corrida de kart na Granja e muito churrasco.

Nesta primeira foto vemos parte da turma que correu na Granja. Da esquerda para a direita, temos o Medaglia, eu, "tio" Dawersonn e Stênio. A seguir um cara que eu não conheço, mas estava com um foguete e passou por todos os outros como se estivessem parados, e o irmão do Daw. Posted by Hello

Novas e Velhas Sensações (6/4/04)

Uma sensação é percebida como boa ou ruim quando no fundo do seu cérebro, por associação, ela mexe com recordações agradáveis ou não. A F1 atual tem me causado reações opostas.

Essa nova pista no Bahrein – Sakhir, Shakira ou o que seja – é, em princípio, o protótipo da pista medíocre e travada que infesta o atual calendário. Nada de curvas de altíssima, nada muito desafiador ou que separe frangotes enganadores de pilotos realmente bons. Três curvas em primeira marcha eram um prenúncio de muitos bocejos. Mas as freadas violentas necessárias para contornar essas curvas e a largura da pista proporcionaram alguns desses momentos em que um sorrisinho malicioso me escapa. Seria uma boa recordação sendo desengavetada?

Pilotos japoneses impostos às equipes por fabricantes de motores me incomodam tanto quanto as pistas de Herman Tilke e Takuma Sato teve a temporada de 2002 para me confirmar esse preconceito. Para piorar minha impressão sobre ele, o japonês ainda me destruiu uma veterana Lotus 49 em Mônaco. Eu já havia ficado contente com a temporada que ele passou longe dos Grandes Prêmios, mas a volta dele era questão de tempo. A Honda estava só esperando Villeneuve desocupar a moita. Imaginem: sai um campeão do mundo, um cara que enfrentou o Schumacher num de seus momentos mais infames, para entrar mais um japonês destruidor de chassis... Oh, vida! Mas não é que Taku-san está me divertindo? No Bahrein ele enfrentou dois pilotos poderosos de duas das principais equipes, Ralf Schumacher e David Coulthard. As reações de ambos foram correspondentes aos seus temperamentos. Ralf ainda se conteve na primeira curva, mas na seqüência fez como o escorpião da estória: obedeceu à sua natureza e usou da manobra predileta da Escola Schumacher, a infame fechada. Coulthard, como seria de se esperar, teve um comportamento fleugmático e negociou a posição cavalheirescamente, até perde-la. Inconseqüência ou a boa e velha ousadia, muito comum nos jovens pilotos que ainda não aprenderam a obedecer às ordens dos mais velhos? O que quer que seja, me peguei com aquela expressão sacana de novo.

No outro extremo das sensações, ou da reversão das expectativas, me encontro com a devastadora dominação de Michael Schumacher. Talvez eu devesse estar pelo menos orgulhoso de estar presenciando as conquistas históricas de um dos maiores pilotos da história, na equipe mais charmosa das pistas, fazendo coisas que os meus olhos vão demorar a esquecer. Derrapar nas quatro num carro com controle de tração e ainda manter controle absoluto da situação, como ele fez no Bahrein, não é para amadores. Mas porque será que eu não me sinto confortável? Será que eu nunca vi carros e pilotos tão superiores aos adversários a ponto dos locutores usarem a surrada expressão “carro de outro planeta” ou “melhor do resto”, para designar o prêmio de consolação? Para vocês terem uma idéia, no primeiro Campeonato Mundial que eu acompanhei Emerson Fittipaldi ganhou cinco de doze corridas. Outros campeonatos foram um massacre maior ainda, mas eu não senti o mesmo enfado de agora. Talvez porque Schumacher nem nos dê o prazer de uma ultrapassagem humilhante, de uma excursão pela brita para voltar à pista e ultrapassar os indefesos oponentes como se estivessem de freio puxado, nem de um errinho sequer. Nigel Mansell venceu um dos campeonatos mais fáceis da história, mas fazia tantas e tão boas, que ainda tínhamos momentos de prazer. Além disso, ainda havia o Senna para tirar uns coelhinhos da cartola.

A Fórmula 1 atual pode estar chatíssima, mas ainda merece uma olhada. Alguns bons momentos ainda fazem as velhas sensações fazerem uma visita. Acho que vou continuar a fazer a terapia da regressão domingo sim, domingo não.

O que é - ou foi - Pé de Chumbo?

Pé de Chumbo é, ou foi (sei lá), uma coluna criada há uns seis anos na época que o maluco do Dawersonn inventou a saudosa Clipper, abrindo espaço para diversos malucos por automobilismo, ratos de news groups, exporem suas opiniões na WWW. Lá se abancaram Medaglia, Stênio, Luiz Rodrigues, Salazar, Rowlands, "Spa" e muitos outros. Muitos tomaram gosto e seguiram em frente. Com o tempo eu vou postar links aqui desse pessoal que ainda escreve algo.

Dali em diante, a Pé de Chumbo foi publicada em mais meia dúzia de sites, até o ano passado. No Portal F1, site do português Nuno Ribeiro, ainda estou lá como colaborador "activo" (na grafia lusitana), mas há mais de um ano não colaboro com uma linha. A SPORT Mania, do Carlos Fernando, ainda mantém um espaço com o nome Pé de Chumbo, mas nada tem a ver comigo.

A verdade é que desde abril do ano passado, primeiro devido à minha tragédia pessoal, depois pelas conseqüentes mudanças de prioridades e visão das coisas, parei totalmente com a coluna. Algumas ainda vagam por aí, nos arquivos dos próprios sites, e ainda pescam um ou outro "farejador", propiciando contatos legais, como o que o Ricardo Machado da Óbvio fez. Mas não vi mais sentido em manter o hábito de escrever regularmente, por diversos motivos que depois eu analisei intimamente. Concluí que era mais uma coisa que passava, como tudo na vida.

O engraçado é que, no momento em que eu percebi que havia tomado essa decisão inconsciente de parar e comentei o assunto com os amigos, acabei escrevendo uma coluna que não publiquei. Tipo uma estrebuchada. Só pra não ficar inédita, vou mandá-la pelos ares a seguir. Só para não enriquecer algum pesquisador que encontre o texto guardado num velho HD e resolva vendê-lo por uma fortuna, hehehehe.

Santa pretensão, Batman!

segunda-feira, maio 24, 2004

Giu Ferreira


Extraí essa imagem de um portfolio dos primórdios da Artplan, agência que mais recentemente foi responsável pelo Rock'n'Rio. Meu pai trabalhou lá na época e esse careta aí da foto também, lá nos anos de mil-novecentos-e-guaraná-com-rolha.

Quem é o sujeito? Giu Ferreira, além disso que está escrito na ficha, foi o comentarista das transmissões da Globo na fase áurea de Fittipaldi e Pace. Criou ou lançou uma série de bordões até hoje usados nas transmissões - "possuído", "babando na gravata", "vaca-brava" e muitas outras.

Legal foi receber, há coisa de um ano, um e-mail de um rapaz chamado Giuliano Ferreira, perguntando se eu tinha conhecido o Giu. Se não deu para notar, o Giuliano é filho do Giu. Tudo porque ele achou na internet um texto antigo meu que mencionava as deliciosas transmissões que seu pai fazia. Foi bacana perceber a emoção do Giuliano com as lembranças do pai, que partiu cedo como o meu. Logo depois sua irmã Cláudia, que eu conheci bebê, também entrou em contato.

Essas coisas são muito divertidas no hiperespaço.

A propósito, uma biografia do Giu e seus contemporâneos na Europa seria sensacional. Eles eram a brigada carioca invadindo a Inglaterra, em paralelo com os bem sucedidos paulistas Emerson, Wilsinho e Moco. Posted by Hello


Essa foto aí eu tirei mês passado, no Museu Aeroespacial do Campo dos Afonsos, RJ. Atrás de mim, um Fouga Magister da Esquadrilha da Fumaça. Essa pintura foi criada nos anos 70 pelo meu velho, Eddie Moyna, que era cupincha da turma da Fumaça das antigas.

O curioso é que a atual pintura dos Tucanos da EF é levemente parecida com essa. Posted by Hello


Esse Fuscão da foto era o famigerado bimotor que eu vi correr umas semanas depois dessa foto no antigo autódromo do Rio. Essa foto foi tirada em frente ao Mineirão.

Esse carro era um foguete. Quando cheguei às arquibancadas de Jacarepaguá o carro já tinha dado pau e estava há quase uma hora nos boxes (era uma prova de longa duração, tipo 1000 km). Quando colocaram o bicho de volta na pista foi um esculacho. Ele passava por Lolas, Alfas e demais carros como se eles estivessem parados. Parecia um cometa laranja. Depois de descontar diversas voltas dos ponteiros, ele encostou de novo e abandonou. Foi humilhante para os carros europeus consagrados que estavam na pista.
Para os que entendem melhor de mecânica, imaginem o que era acoplar dois motores de VW e fazê-los rodar com alto desempenho...

Anos atrás, com meu pitpass nas mãos durante a Rio 200, esbarrei com o Wilsinho. Comentei com ele que havia visto aquela corrida e o cara morreu de rir. Depois eu arrumo a foto que tirei com o "Tigrão".
 Posted by Hello

Para o Montoya, o Ralf, o Schumi etc. lerem...

O que está escrito abaixo foi dito pelos protagonistas do momento mais
mágico e louco da F1 em todos os tempos, Dijon, 1979.

Rene Arnoux
"The duel with Gilles is something I'll never forget, my greatest souvenir
of racing. You can only race like that, you know, with someone you trust completely, and you don't meet many people like him. He beat me, yes, and in France, but it didn't worry me - I knew I'd been beaten by the best driver in the world."


Gilles Villeneuve
[Two years later] "That is my best memory of Grand Prix racing. Those few laps were just fantastic for me - outbraking each other and trying to race for the line, touching each other but without wanting to put the other car out. It was just two guys battling for second place without trying to be dirty but having to touch because of wanting to be first. It was just fantastic! I loved that moment."


(Suck it, you sissies!)

Back to Monaco

Foi animado, foi diferente e foi surpreendente o GP de Mônaco 2004, mas o único piloto a fazer ultrapassagens, pelo menos que eu tenha visto, foi o Montoya. Deu uma no Rubinho na relargada, na freiada da Saint-Devote, e outra no Heidfeld, que perdeu a frente do carro na Mirabeau.

Depois de tudo de ruim que aconteceu ao colombiano este ano, sendo ele culpado ou não, pode-se dizer que foi o herói da corrida, principalmente para a legião que "seca" Michael Schumacher, afinal, foi Montoya que tirou o alemão da corrida.

Claro, que o astro principal foi mesmo Trulli, que fez barba, cabelo e chuquinha neste domingo. E não venceu porque Schumi dançou. Ele venceria essa corrida de qualquer jeito, porque o domínio foi absoluto. Largando na frente, andando bem e sendo um piloto difícil de se ultrapassar, quem seria o maluco de tentar achar uma brecha justo em Mônaco?

Ainda aprendendo

Os amigos que postaram comentários até agora passaram pela aporrinhação de ter que se cadastrar. Já resolvi essa questão. Eu ainda estou engatinhando nesses mecanismos e vou levar um tempinho até arredondar tudo.
Nada de burocracia! Seus problemas se acabaram! Mandem bala!

Fotos?

Próximo passo nessa busca incessante de recursos: como é que eu posto fotos nessa josta?
Podem me chamar de anta, mas não achei nenhum espaço para subir um arquivo de imagem.
Não é por nada não. É só para disponibilizar fotos minhas, velhas e novas, ou fotos que eu achar interessantes em outros sites.

1-2-3, testando...

Como eu não entendo nada de postagens para blogs e tudo mais, este é um
teste de postagem por e-mail. Vejamos...

[]'s
Carlos H. Moyna

Pé de Chumbo no ar!

Um Zepelin de Chumbo não voou? Pois o Pé de Chumbo decola novamente. Madrugada insone, li um monte de jornais velhos e nada. Já assisti o tape da corrida Mônaco e revi todas as lambanças bizarras dos astros da F1. Nada feito.

O Alexandre Carvalho me prometeu ajuda para me tirar da inércia anti-tecnologias-pós-modernas (IATPM) e iniciar esse Blog, mas não deu o ar da graça. Resolvi começar assim mesmo. Ainda sem projeto sem linha e sem rumo, afundo o pé no acelerador e dou a largada. Fé em Deus e pau na máquina!